23/03/2012

Eu já desconfiava...!

É só ir aqui ao "Bar Do Alcides"!!!!!!!!!

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21/03/2012

Agradecimento da TSF

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19/03/2012

Novas contratações do TNSC

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01/03/2012

ouvida no bar dos artistas...

 _  sabes que o maestro martin andré quer fazer 12(doze) ensaios para a "Sagração da Primavera"??????

 _  eh,pá!!!!!seis, são concerteza ,só ele e o espelho!!!!



12 ensaios...meu deus!!!!a OSP com um bom maestro e 12 ensaios,fazia a "Sagração da Primavera", "Pássaro de Fogo" , "Petruska" e ainda sobrava tempo para o maestro ir passear por lisboa!!!!!!

continuamos no reino da bicharada...



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25/01/2012

esperteza tuga




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18/01/2012

Mais uma...!!!!!

Música por © 2012 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.

Trabalhadores da AMEC que tutela Orquestra Metropolitana contestam proposta de viabilização publicado 20:05 17 janeiro '12

A Comissão de Trabalhadores da Associação Música, Educação, Cultura (AMEC) que tutela a Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML), contesta, em comunicado, a "proposta de viabilização da Metropolitana feita à custa de cortes salariais sobre os músicos, professores e funcionários". Em comunicado hoje enviado à Agência Lusa, a Comissão de Trabalhadores da AMEC (CT-AMEC) afirma que pediu, "com carácter de urgência", audiências aos fundadores e promotores da AMEC, entre os quais a Secretaria de Estado da Cultura, a Câmara de Lisboa, o Ministério da Educação e Ciência e autarquias, como a da Lourinhã e de Sesimbra. As audiências, que se estendem a outras entidades, como os grupos parlamentares e o Provedor de Justiça, visam "denunciar uma proposta de viabilização da Metropolitana feita totalmente à custa de cortes salariais sobre os músicos, professores e funcionários da instituição". Pretende ainda a Comissão "apelar à tutela que desencadeie uma investigação profunda às contas da AMEC, para que se apurem responsabilidades sobre os mais de quatro milhões de euros de dívidas". Segundo o comunicado da CT-AMEC, "a situação de profunda angústia financeira, foi motivada por um acumular de dívidas a fornecedores, à Direção Geral de Contribuições e Impostos e à Segurança Social, cuja responsabilidade, segundo a atual direção, liderada pelo maestro Cesário Costa, é da direção anterior, liderada por Gabriela Canavilhas, ex-ministra da Cultura, e João Villa-Lobos, atual administrador financeiro do [Teatro Nacional de S. Carlos) que conduziram, de forma negligente e irresponsável a instituição a este ponto". Em causa, afirmam os trabalhadores, está "o ano letivo das três escolas de música [conservatório, escola profissional e academia nacional superior de orquestra] e os seus mais de 450 alunos, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e os 160 trabalhadores da instituição". No comunicado, a CT-AMEC afirma que a direção apresentou aos trabalhadores um "plano de viabilização absolutamente inaceitável", nomeadamente a "imoralidade da proposta" e a "violência dos cortes salariais, na ordem de 20 por cento, que se pretendem implementar nos próximos dois anos". Com o corte apresentado, "pretende-se que os trabalhadores da AMEC contribuam anualmente com cerca de um milhão de euros", enfatiza a CT-AMEC. Segundo o documento, "os trabalhadores estão conscientes da situação grave que o País atravessa e estão dispostos a apresentar propostas alternativas para a viabilização da AMEC, mas consideram essencial que se apurem responsabilidades". No mesmo comunicado, a Comissão questiona a liderança de Cesário Costa, à frente da instituição desde finais de 2008, acusando-o de "acumulação de funções", nomeadamente como presidente da AMEC, diretor artístico e "de uma forma encapotada maestro titular". Mais se considera que aquela liderança, "para além de incompatível e perniciosa, ao nível de regalias e retribuições, tem sido totalmente improfícua no que respeita a resultados apresentados", como se afirma no comunicado dos trabalhadores. Por menoriza-se ainda que por "o presidente da AMEC [Cesário Costa] continuar a desenvolver a sua carreira em instituições nacionais e internacionais, (...) levou a uma prolongadas ausências do País e consequentemente da função de presidente da Metropolitana", acrescenta o comunicado. A Comissão não põe em causa o projeto "Metropolitana", que qualifica "ímpar e incontornável na cena artística nacional" e tem permitido a "descoberta e formação de prodígios premiados em diversos concursos internacionais e atualmente profissionais de extremo valor e competência, colocados na Orquestra Metropolitana, assim como em diversas orquestras e escolas mundiais". Contactado pela Agência Lusa, o porta-voz da CT-AMEC, João Barradas, afirmou que uma delegação dos trabalhadores foi hoje recebido pelos deputados municipais do PCP e do PSD, tendo também sido já recebidos pelos grupos parlamentares do PCP e do Bloco de Esquerda. A direção da AMEC, contactada pela Agência Lusa, remeteu esclarecimentos para mais tarde, mas a mesma fonte afirmou "estranhar" ter chegado à Agência Lusa um comunicado ao final do mesmo dia em que foi recebido uma carta da Comissão de Trabalhadores, pedindo um reunião com a direção, "que está já agendada".

E agora digo eu:

Quanto mais porcaria fizerem,quanto mais aldabrões forem,mais depressa são promovidos!

Grabiela Canavilhas e João Villa-Lobos são dois perfeitinhos exemplos.

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02/01/2012

Crítica Concerto Ano Novo-1 Janeiro 2012-TNSC

Tudo o que pode ser dito sobre o concerto de Ano Novo encontra-se aqui,escrevinhado excelentemente pelo Jorge Rodrigues.

No entanto,para mim,este concerto ficou incompleto!

Senti muito a falta dos meus amigos(dasss!!), o Tronituante  Henrique Silveira e o Magnificus Jorge Calado .


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26/12/2011

Previsão para 2012


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22/12/2011

Livra!!!!!Estava difícil!

Há pelo menos 2 meses que já sabíamos disto e esta administração do OPART a encher chouriços.

Que má vontade!!!!!!Ou será de propósito?

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17/12/2011

Concerto de Ano Novo - TNSC

A pedido dos meus colegas de us3davidairada e porque também já o deveria ter feito,aqui fica a publicidade ao nosso concerto de dia 1 de Janeiro de 2012 no TNSC.

Aqui vai alho!!!!!!!!!


CONCERTO DE ANO NOVO







 DIA 1 DE JANEIRO  2012 - 18h





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06/12/2011

e continua tudo na mesma...

OPART e ilegalidades

 
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Exmos. Srs. Bloggers, Exmos. Srs. Contribuintes
Sou funcionário há já largos anos do agora designado OPART – Organismo de Produção Artística, EPE (entidade pública que engloba e gere o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de São Carlos) e há muito tempo que assisto passivamente, e por receio pelo meu posto de trabalho e o dos meus colegas, a algumas ilegalidades que se vão praticando nesta instituição, especialmente nas alturas que antecedem às mudanças de governo como agora acontece. É público que os cargos do CA e das Direcções Artísticas deste organismo são feitas nomeações políticas. A última nomeação feita no OPART, e dada a conhecer a todos os seus funcionários, pela Directora de Recursos Humanos através da Comunicação Interna nº 08/2011 de 03 de Maio de 2011 (que tinha como “Assunto”: Nomeação) servia para “informar que o Dr. João Villa-Lobos se encontra a exercer funções de Vogal do Conselho de Administração do OPART, E.P.E., com efeitos desde 28 de Abril de 2011”. Mais adiantava que “brevemente o novo Vogal do Conselho de Administração realizará uma visita às instalações do OPART – E.P.E., acompanhado pelo Vogal do Conselho de Administração em funções, Maestro César Viana.
Por serem cargos de nomeação, e quem vive e trabalha diariamente nestas casas sabe-o melhor que ninguém, são cargos permeáveis a influências e pressões do poder político. Seja porque não se gosta de um DA e se quer colocar outro que gostamos mais, seja até para colocar um amigo do partido numa direcção de chefia intermédia ou mesmo como assessor de qualquer coisa. Tenha ou não competência, tenha ou não formação. Em todas as mudanças de legislatura se assiste a uma corrida interna contra o tempo para, afastar de certos cargos quem não partilha a cor política, para garantir o lugar a pessoas de proveniência dúbia e nem sempre cumprindo com a legalidade. Muito recentemente foi admitida no Teatro Nacional de São Carlos uma nova funcionária. Esta admissão deu-se após entrada na organização do Dr. João Villa-Lobos para membro do CA para suprimir a lacuna deixada pela demissão da anterior administração (para efeitos de praticar actos de gestão corrente, e até nomeação de novo governo e consequente novo CA; esses actos incluíam por exemplo pagamentos a fornecedores e salários; chegou-se até a temer que nesse primeiro mês não houvesse salários porque a sociedade é obrigada com duas assinaturas).
A excepção que a lei prevê para as contratações, num Governo/Conselho de Administração em regime de gestão corrente, são apenas aquelas sem as quais os organismos e entidades públicas não possam funcionar normalmente; que ponham em causa o normal funcionamento da instituição. A nova funcionária (Filipa Barriga) veio integrar os já e sempre existentes “Projectos Especiais/Educativos” do TNSC, então sob a alçada directa a Direcção de Marketing (ver, Ficha Técnica do programa de sala da ópera “Chapéu de Palha de Itália”, página 134 – a primeira produção de ópera onde consta o Dr. João Villa-Lobos como Vogal do Conselho de Administração. Esta contratação não seria de estranhar por várias razões. Não só não há conhecimento na organização de ter sido aberto concurso público ou mesmo colocado anúncio num jornal a recrutar uma técnica para este efeito, como, desde a sua contratação até ao dia de hoje ainda não houve uma Comunicação Interna assinada pelo CA ou pela DRH (um dos métodos pelos quais habitualmente se dá a conhecer ao público interno das movimentações de pessoal) ou mesmo uma apresentação formal por quem de direito a quem trabalha nestas casas.
Também não seria de estranhar se a existência da nova funcionária não tivesse sido ocultada internamente: nos corredores do São Carlos, toda a gente se refere à nova funcionária com muitas reservas, em tom de segredo, e tendo-lhe sido perguntado por várias pessoas, a própria idenditificou-se como sendo amiga pessoal do maestro César Viana, um dos membros do Conselho de Administração, desde os tempos de Belgais.
A juntar a isto, a nova contratada foi colocada, dias antes mesmo de entrar oficialmente ao serviço na organização (dia 1 de Junho), a ocupar um gabinete no nosso edifício da Rua Vítor Cordon (onde apenas uma pequeníssima parte dos serviços administrativos funciona), e onde a senhora ainda lá se encontra à data de hoje. Não obstante não se terem cumprido nenhuma das formalidades (escrita ou pessoalmente) de fazer constar que há uma nova pessoa que foi contratada (como é prática nesta casa), esta já integra o “Projecto Educativo TNSC” (entretanto desafecto à Direcção de Marketing) e como tal já consta na Ficha Técnica do programa de sala da ópera “Carmen”, página 122, em cena no palco do São Carlos – a segunda produção de ópera onde consta o Dr. João Villa-Lobos como Vogal do Conselho de Administração. Só ainda não fizeram a devida actualização na Ficha Técnica do Site do São Carlos, nem actualizaram a categoria, no respectivo departamento, do colega que foi despromovido.
Esta contratação também não seria grave se não coincidisse com a não renovação de contratos a termo certo nas últimas semanas (pela grave situação financeira do teatro e necessidade de reduzir pessoal), com a decisão de “cessar as funções” de cargos de chefia intermédios, ”com efeitos imediatos” e despromovendo-os “às funções correspondentes a Técnico”, assim como de decidir que “os colaboradores afectos à referida direcção passem a reportar directamente ao Conselho de Administração, aos Directores artísticos e/ou a qualquer pessoa que qualquer daqueles para tanto incumba” (este é o teor da Comunicação Interna Nº 11/2011 de 09 de Junho de 2011, assinada e enviada pelo Vogal do Conselho de Administração – João Villa-Lobos – para todos os endereços de e-mail de todos os trabalhadores do TNSC/CNB).
Porque o Conselho de Administração não é dono do OPART, e porque o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado ainda são entidades públicas e, por isso mesmo, de todos nós, nós que descontamos e pagamos impostos para continuar a haver ópera e bailado, é que vos venho pedir que investiguem estas contratações que, pela forma como estão a ser geridas, indiciam ilegalidades. Que se questione a Ministra da Cultura, sobre as instruções que tem dados nos últimas meses e nas últimas semanas ao OPART nas várias vezes que tem chamado o CA ao Ministério nas últimas semanas ou nos vários encontros tidos pessoalmente e ao telefone entre o CA e o ex-Director Adjunto de Espectáculos do São Carlos – Dr. Nuno Pólvora, destacado para assessor da Sra. Ministra nesta última legislatura -, que se questione o Dr. João Villa-Lobos e o Maestro César Viana sobre a legalidade da gestão de todo este processo de contratação da funcionária Filipa Barriga, numa época em que são pedidos sacrifícios aos portugueses. Infelizmente esta é uma prática corrente nesta casa, muito em especial no São Carlos, há largos anos. Eu já fiz o que podia (e mais não posso por recear o meu posto de trabalho e represálias internas). Agora é a vossa vez: não deixem morrer o assunto e investiguem, por favor.
Enviado pelo leitor Carlos a 14 de Junho de 2011.

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24/11/2011

NEM JESUS AGUENTARIA SER PROFESSOR NOS DIAS DE HOJE...!!!

O Sermão da montanha (versão para educadores)

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado
sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se
aproximassem.

Ele preparava-os para serem os educadores capazes de transmitir a Boa
Nova a todos os homens.

Tomando a palavra, disse-lhes:
- Em verdade, em verdade vos digo:

- Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
- Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
- Felizes os misericordiosos, porque eles...?

Pedro interrompeu-o:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?

André perguntou:
- É pra copiar?

Filipe lamentou-se:
- Esqueci o meu papiro!

Bartolomeu quis saber:
- Vai sair no teste?

João levantou a mão:
- Posso ir à casa de banho?

Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?

Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!

Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

Tiago Maior indagou:
- Vai contar pra nota?

Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandalhão à minha frente!

Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?

Mateus queixou-se:
- Eu não percebi nada, ninguém percebeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem
ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula?
- Onde está a sua planificação e a avaliação diagnóstica?
- Quais são os objetivos gerais e específicos?
- Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos
prévios?

Caifás emendou:
- Fez uma planificação que inclua os temas transversais e as atividades
integradoras com outras disciplinas?
- E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais?
- Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?

Pilatos, sentado lá no fundo, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e
reservo-me o direito de, no final, aumentar as notas dos seus discípulos
para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade.
- Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia
do nosso projeto.
- E veja lá se não vai reprovar alguém!

E foi nesse momento que Jesus disse: "Senhor, por que me
abandonastes..."

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14/11/2011

Eine Faust-Simphonie/Michael Zilm/OSP-S. Carlos 12 Nov 2011

Faço minhas(se ele não se importar) as palavras do nosso colega de us3davidairada

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08/11/2011

les uns et les autres...e o pilim

hoje reuniram-se "uns" e "outros" e depois comunicado à orquestra que a temporada foi remodelada, o lay-off estaria posto de parte,tinham sido feitas algumas poupanças(???)) e  aparecido uns dinheiritos extras ,blá,blá,blá...

1ª pergunta:
quem são os "uns" e quem são os "outros"?
resposta:
infelizmente para mim e para a orquestra eles já se confundem."farinha do mesmo saco"

2ª pergunta:
no princípio era...falta de "graveto".teatro tinha de fechar ,não havia dinheiro para produção,os corpos artísticos tinham de pagar do seu bolso para trabalhar , o dilúvio... e de repente , miiiilllllaaaagre!!!!!!!!!! apareceu o desaparecido pilim,graveto,grana,aerios,cheta e oferta de maestros e artistas russos,chineses,estonianos,gregos,irlandeses,jabardinaicos,trumblédés,etc.tudo a custo ZERO.
hhhhhuuuuummmmmmm!!!!!!!!!!!!
qual era a pergunta?ah!já sei.de onde apareceu o dinheiro?
resposta:
não sei!
conselho para os meus colegas-durante o ano de 2012 verifiquem com regularidade se  estão a ser,por parte do teatro, feitos os descontos para a segurança social.gato escaldado...













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27/10/2011

A ver se nos entendemos!

Começo por postar o comunicado do Opart que nos foi hoje enviado.


 Posto isto,gostaria de tecer uma ou duas "consideraçõezinhas" sobre este comunicado.

1 - As notícias contraditórias que têm circulado sobre a situação financeira do Opart,devem-se única exclusivamente à má gestão das informações recebidas da tutela, por parte do Conselho Administração do Opart.
 _marcação atabalhoada de uma reunião geral de trabahadores
 _informação de um corte de 20% no orçamento do Opart
 _inexistência de orçamento  para produção
 _apresentação de lay-off e fecho do Teatro S. Carlos como uma solução

Este CA revelou não ter ponderado sobre a nova e já esperada situação,dá sinais de que não estudou nem procurou medidas alternativas,ausencia total de uma estratégia para superar este corte.

Resumindo e baralhando,pareciam umas baratas tontas,sem uma estratégia e um propósito firme de ultrapassar as dificuldades,apesar de dizerem o contrário.Este comportamento desorientado e revelador de uma total falta de liderança,originou abundante informação contraditória e florescimento dos já esperados boatos.Assim sendo,porque é que este CA se queixa?


2 - "Resta assim equacionar(...)uma possível redução-pontual-da actividade..."
Esta redução-pontual-da atividade significa,pelas últimas informações de que disponho,4 meses em lay-off.Continuo sem saber o porquê de tanta insistência nesta alternativa.

3 - "No contacto permanente com os trabalhadores do Opart..."(no que diz respeito à orquestra)este CA continua a empurrar responsabilidades para terceiros,para "quartos" e até para "quintos" a responsabilidade da futura  aplicação do lay-off.

4 - Com um lápis atrás da orelha e em meia dúzia de horas a orquestra conseguiu apresentar várias alternativas(sem ser preciso recorrer ao lay-off) para ultrapassar esta difícil e terrível situação, mesmo em prejuízo das suas já precárias condições de trabalho.

Para finalizar diria que,se o Governo tem grandes responsabilidades em todo este processo, este CA do Opart,por outras razões, não fica atrás.

Continuo com uma pulga atrás da orelha...





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"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição."
Aristóteles

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