28/02/2009

Eu não disse???!!!

Foi um bom concerto,sim senhor!
Divertido,bem-disposto com a OSP a um bom nível, a cantar e a mandar beijinhos.
Até conseguimos perceber(finalmente!!!) o que é que o Richard Buckley dizia!
E o Lídio?????Parecia um solista de craveira internacional agarrado ao pífaro."Gandas Cucus"!!!!
O S. Carlos estava quase lotado(o que é raro em concertos sinfónicos!) e o público,a avaliar pela sua reacção final...adorou!
À semelhança de outros blogs,vou passar a divulgar ,sempre que seja possível,os concertos da OSP e tentar colocar um link para a página do Teatro Nacional de S. Carlos.

Muitos cucus para vocês.

PS O Doutor Silveirinha não deve ter aparecido,porque para ele esta música deve ser pimba,não estando ao seu nível cultural e não sendo por isso merecedora da sua elevadíssima crítica.

 

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26/02/2009

Cucu!!!!!

Hoje apetecia-me escrever um bocadinho,mas não tenho ninguém para "implicar"!
O iluminado crítico(?) desapareceu!!!!!!Não tenho tempo nem pachorra para ouvir o programa de rádio onde ele vomita "postas de pescada" juntamente com a sua colega que é "altamente qualificada" no que diz respeito ao conhecimento da nossa profissão e tudo o que a rodeia.
Por isso, só posso fazer publicidade ao concerto que a OSP vai realizar a 27/02/09,pelas 21h no S. Carlos intitulado "Gala Vienense".
Penso que no mínimo, irá ser um concerto bem-disposto!!!!!Maestro bom,cantores idem e a orquestra certamente irá estar à altura da Gala. 

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24/02/2009

Concurso para Concertino da OSP

Soube há poucos minutos que no programa de concurso para concertino da OSP,consta agora  mais uma prova que podem ver no video que se segue.



Se este método inovador singrar,os ensaios de naipe das cordas irão ser feitos numa pista para patins em linha que irá ser construída no ISCTE.
Não se preocupem colegas,que o Teatro S. Carlos irá oferecer os patins,capacete, luvas e um seguro especial que cobre os danos causados aos patins em caso de queda do instrumentista.
Para os colegas do sopro,como os instrumentos na sua maioria são maiores e os instrumentistas mais pesados(eh!eh!eh!),os ensaios serão feitos com   Mountainboard  com pista a criar em Monsanto.

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23/02/2009

Lição de vida

Recebi hoje este email com a seguinte mensagem e respectivo video.



"É sem dúvida uma grande lição de vida...


Quando falamos da capital da República Democrática do Congo, o que nos

ocorre?...


Pobreza extrema, má nutrição, sobrepovoamento, infra-estruturas num estado

lamentável, desordem?...


Sem dúvida, mas não pensemos por um momento que o inventário acaba aí!


Prestem-lhes a homenagem merecida de dedicar 5 minutos do vosso tempo a

observar este vídeo:



Eu já enfiei o meu BARRETE até ao pescoço!!!!!!

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Valsas!

Acabou a "Flauta Mágica",terminou a "Bohème" e enquanto o crítico(?) está numa de procriação(!!!!!!????????) nós vamos... dançar!

"A menina dança,tem par ou dá tampa?"
"Nos entretantos" ..."descontraiamos" com este senhor dos Turtle Island Quartet!
Nome da peça? - Julie-o...!!!!!!
Eh Pá!!!!Faz-me lembrar alguém!

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22/02/2009

Mudanças

Caros Colegas e Amigos,

Era só para lavar a cara...e deu nisto!!!
Os maçaricos são assim.
Tenham um pouco de paciência ,que eu devagar vou pondo as coisas no sítio.

PS O Doutor Silveira anda muito calado,não acham?Berlioz?Népia!Bohème?Nicles!Flauta Mágica?Também não,mas como era uma versão para crianças ,de certeza que ele não percebeu a estória. 

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19/02/2009

Queijo Bromidrose

Escreve hoje o Senhor Doutor Henrique Silveira acerca do crítico Manuel Pedro Ferreira:


"Manuel Pedro Ferreira, um crítico simpático e sorridente, zangou-se! Declarou ir fazer greve porque a Gulbenkian não lhe dava uns bons lugares para escutar a Orquestra de Filadélfia(...)No articulado Ferreira afirmava que entrava em greve e mais não dizia!
Poucos dias depois este crítico voltava à acção para uma crítica a outro concerto, desta feita no grande auditório da Gulbenkian. A greve foi bem de curta duração... Faz lembrar as greves da fome do queijo limiano!"


Conforme escrevi no meu post de 29/01/09,mais uma vez,suspirando,pergunto:

Então Senhor Doutor?????Consigo já não há queijo????A mim, parece que há!!!!
E é "Queijo Bromidrose"!

PS Escrevi Bromidrose (nome científico dado ao vulgar chulé)porque tive receio que o Senhor Doutor Henrique Silveira,intelectualmente muito evoluído como é, não entendesse a palavra chulé.

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14/02/2009

Questão Pertinente e Notícia de Última Hora

Não resisto,e para variar um bocadinho,a publicar um email enviado hoje por um amigo de longa data.


Questão Pertinente





Notícia de última hora:

A actriz Soraia Chaves está grávida do Paulo Portas

A criança vai chamar-se


Porta Chaves...!



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13/02/2009

"Canção" Aberta ao Dr. Henrique Silveira

Exmo. Senhor Doutor Henrique Silveira,


Oiça esta senhora,experimente fazer metade das tarefas diárias de uma Mãe e verá que o tempo para escrever baboseiras que não interessam a ninguém,diminuirá drásticamente!


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12/02/2009

A hermeneutica do hermetismo tonitruante!

Escreve o Senhor Doutor Henrique Silveira o seguinte texto(ainda bem que é curto):


"O hermetismo esfíngico da ironia é algo verdadeiramente supremo.
Estou convencido que um texto curto, de hermenêutica desconcertante e difusa, simples na mera aparência, chocante na abordagem, faz mais por um debate do que poses inflamadas e mangas arregaçadas em tonitruantes parangonas seguidas de longas perorações. A parábola é evidente, destina-se aos simples, o labirinto é complexo, é secundário, terciário, e por diante...

Mesmo que o autor tenha uma posição firme e pensada, assumida com a sua almofada. Mesmo que o autor seja apenas um primário sem sentido abstracto. Mesmo que os significantes não correspondam aos significados, o labirinto desconcertante do pensamento é a ssuprema forma de questionar, de destruir.

Por isso prefiro não clarificar, clarificar é destruir o edifício da abordagem analítica. É tornar primário aquilo que não o é. Viva o labirinto, o labirinto do complexo de culpa, o labirinto da verdade, o labirinto da mentira.

E ao Homem cabe substituir-se a um Deus que foi destruindo como rei da Criação!... Ser Supremo acima de todos, ao Homem tudo é permitido, só ele é sagrado, só ele é eterno. Face ao Homem tudo resta relativo e só Ele é absoluto, até mesmo na floresta esfíngica do labirinto do medo."


Pela hora a que foi escrito ,de certeza que tinha acabado de comer uma sopinha de letras!!!!!!!

Imaginem o meu espavento com tamanho inconcusso, que até fiquei poiquilotermico.(eh!eh!eh!)

Pergunto eu,sinceramente,qual a finalidade de uma escrita assim?
Esclarecimento?
Informação?
Divulgação?
Serviço Púb(l)ico?
Deve ser só para os iniciados no Hermetismo e Teosofia! 
E a crítica da Bohème?
Irá ser feita pelo seu "chefe"  Hermes Trismegisto?

E o Burro Sou EU?????

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10/02/2009

Se não sabe tocar no grande...!Toque no pequeno!!!!!!!

Enquanto não chegam os trombones e  o Doutor Silveira não dá à costa(será que está nas suas famosas viagens?),maravilhem-se,espantem-se e "curtam numa boa",como faz o "Ma Men", esta passacaglia.


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07/02/2009

Eles "virem" aí!!!

E enquanto a crítica da Bohème feita pelo Senhor Doutor Henrique Silveira não chega,descobri mais trombones a caminho!!!!
Vem também um júri de 4 elementos,todos de fatinho branco e chapéu(qual será o Doutor Silveira?).
Como passatempo descubram onde está a Julia Jones(também vem lá)*!Não,não é a Shirley Jones!!!!!Não queriam mais nada???!!!!




*A nossa Jones está com um chapéu todo catita e duas criancinhas pela mão.

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Fujam!!!!!!!

Já abriu concurso para trombone na OSP.

Acabei de ver o anúncio na Net e parece que são 76!!!!!!!!VAGAS??????????????

E estes souberam agora e já vêm a correr!!!!

Afinal,parece que o departamento de marketing do S. Carlos funciona bem!

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Tempos de crise!

Como o Senhor Doutor Henrique Silveira anda sempre muito preocupado com o desperdício do dinheiro dos seus impostos que é feito na gestão do S. Carlos,  nomeadamente na quantidade de instrumentistas que compõem a OSP e do salário auferido pelo Director Musical,eu venho por este meio,propor solenemente esta solução:


1 - Comprar seis computadores( dois para as cordas,dois      para os sopros e dois para percussão e harpas).

2 - Cada músico tocará dois ou três instrumentos.

 


3 - Será aberto concurso internacional,com um júri de elevadíssimo padrão internacionalconstituído por Bill Gates e Steve Jobs e como presidente o Senhor Doutor Henrique Siveira.

 

4 - O Senhor Doutor Henrique Silveira acumularia os cargos de Maestro Titular,Director Artístico e Técnico de Computadores.

 

Como prova de que a minha proposta é perfeitamente exequível,tendo como única dúvida o facto de não estar 100% certo de que o Senhor Doutor Henrique Silveira terá nível para desempenhar o cargo de Técnico de Computadores,aqui fica um exemplo dado pelo extraordinário músico e executante James Morrison. 


Aviso

 



Informa-se o Ministério da Cultura e afins ,que isto não é para levar a sério.(É melhor esclarecer estas coisas,porque com os políticos que temos,nunca se sabe...!)


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03/02/2009

Triste Notícia

Maestro do primeiro Concerto  da OSP em 1993 no Teatro Tivoli

Lukas Foss, Composer at Home in Many Stylistic Currents, Dies at 86

Published: February 1, 2009

Lukas Foss, a prolific and versatile composer who was also a respected pianist and conductor, died at his home in Manhattan on Sunday. He was 86, and also had a home in Bridgehampton, N.Y. His wife, Cornelia, announced his death.

Associated Press

Lukas Foss rehearsing with baton in 1944; Leonard Bernstein, who was then assistant conductor of the New York Philharmonic, is at the piano.

James Estrin/The New York Times

Mr. Foss at home in 1997.

Although he was a German émigré, Mr. Foss was, from the start of his composing career, considered an important voice in the burgeoning world of American composition, along with Aaron CoplandSamuel BarberElliott Carter andLeonard Bernstein. And like Bernstein, he enthusiastically championed the works of his colleagues. But where Bernstein, in his compositions, melded jazz and theater music with a lush symphonic neo-Romanticism — or wrote theater music outright — Mr. Foss preferred to explore the byways of the avant-garde, focusing at different times on techniques from serialism and electronic music to Minimalism and improvisation. But as he moved from style to style, his voice remained distinctive, partly because he distrusted rules and never fully adhered to those of the approaches he adopted, and partly because a current of mercurial wit ran through his work.

He took particular pleasure in finding common ground between opposing languages and techniques. His String Quartet No. 3 (1975), for example, is essentially a Minimalist work, but it has a mildly atonal edge and uses dynamics more dramatically than other Minimalist works of the time.

Sometimes Mr. Foss would combine contemporary styles with those of the distant musical past. His “Baroque Variations” (1967) is a partly improvisatory, partly mischievous deconstruction of works by Handel, Scarlatti and Bach. In his “Salomon Rossi Suite” (1975) and “Renaissance Concerto” for flute and orchestra (1985), fragments of 16th-century works are refracted entertainingly through a modernist lens.

Artigo completo aqui

Lucas Foss - Biografia 

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02/02/2009

Genial!!!!!!!

Caros Colegas e Amigos,


Atenção que não existem segundas intenções da minha parte na colocação destes vídeos.
Apenas os classifico (cada um no seu "galho") como simplesmente divinais, e nunca pensei que uma menina tocasse tão "BB"*.
Só aqui os coloco por pura diversão,divulgação e principalmente admiração!!!!

*Boa e Bem

Estes já são mais velhinhos mas são os meus preferidos!

Que tal????Hem!!!!???

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01/02/2009

CONFUSO?EU?NÁÁÁ!!!!!

Escreve o Senhor Doutor Henrique Silveira numa das suas críticas:


 “... Queremos melhor, melhor gramática, mais profundidade, mais ensaio, mais música, mais teoria musical mas explicada de forma compreensível.”


Ok!Totalmente de acordo.


E depois escreve coisas como esta:

 


“…Post moderno, no sentido quase indefinível do termo, de oposto ou reacção ao modernismo, aquilo onde "quase tudo é possível e quase nada é certo", uma espécie de pan confusionismo barroco post estruturalista, ou mesmo anti-estruturalista. No sentido em que um texto base, de José Maria Vieira Mendes, marcado com transições claras – e não analiso o texto, note-se, sobre o qual muito haveria a dizer – é depois transgredido, desconstruído, esfumado, vincado por elementos de géstica absurda ou fora de contexto: apontar enfaticamente e repetidamente o céu ou o público ou a teia, usar máscaras de recortes sem sentido, desmaterializando, acabar com as marcações, entradas e saídas, esbater qualquer relação entre o vazio e o cheio, mobilar confusamente toda a estrutura cénica criando uma "possível" desconstrução, esbatimento, dissolução do texto através de barroquismos visuais prolixos. Usar elementos de “série B” que desligam a acção da verosimilhança, quase uma distância brechtiana mas sem a força dramática e o despojamento moderno da mesma. Tudo elementos post modernos avulsos, sem um verdadeiro propósito desconstrutivista no sentido revelador do termo oculto, da leitura profunda, sem uma desleitura (e como fazê-lo a partir de um texto claramente não hermético, primário no sentido do sentido): Derrida sem Derrida e sem a crítica de Focault? Como realizar uma hermenêutica de algo que não é hermético? Como criticar uma massa esbatida, nevoenta, sem cisura, sem fluxo? Onde está o Homem na sua ausência?...”



Hã!!!!!

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"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição."
Aristóteles

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