28/02/2009
26/02/2009
Cucu!!!!!
24/02/2009
Concurso para Concertino da OSP
Soube há poucos minutos que no programa de concurso para concertino da OSP,consta agora mais uma prova que podem ver no video que se segue.
23/02/2009
Lição de vida
Recebi hoje este email com a seguinte mensagem e respectivo video.
"É sem dúvida uma grande lição de vida...
Quando falamos da capital da República Democrática do Congo, o que nos
ocorre?...
Pobreza extrema, má nutrição, sobrepovoamento, infra-estruturas num estado
lamentável, desordem?...
Sem dúvida, mas não pensemos por um momento que o inventário acaba aí!
Prestem-lhes a homenagem merecida de dedicar 5 minutos do vosso tempo a
observar este vídeo:
Valsas!
Acabou a "Flauta Mágica",terminou a "Bohème" e enquanto o crítico(?) está numa de procriação(!!!!!!????????) nós vamos... dançar!
22/02/2009
Mudanças
Caros Colegas e Amigos,
19/02/2009
Queijo Bromidrose
Escreve hoje o Senhor Doutor Henrique Silveira acerca do crítico Manuel Pedro Ferreira:
Poucos dias depois este crítico voltava à acção para uma crítica a outro concerto, desta feita no grande auditório da Gulbenkian. A greve foi bem de curta duração... Faz lembrar as greves da fome do queijo limiano!"
14/02/2009
Questão Pertinente e Notícia de Última Hora
A criança vai chamar-se
Porta Chaves...!
13/02/2009
"Canção" Aberta ao Dr. Henrique Silveira
Exmo. Senhor Doutor Henrique Silveira,
12/02/2009
A hermeneutica do hermetismo tonitruante!
Escreve o Senhor Doutor Henrique Silveira o seguinte texto(ainda bem que é curto):
Estou convencido que um texto curto, de hermenêutica desconcertante e difusa, simples na mera aparência, chocante na abordagem, faz mais por um debate do que poses inflamadas e mangas arregaçadas em tonitruantes parangonas seguidas de longas perorações. A parábola é evidente, destina-se aos simples, o labirinto é complexo, é secundário, terciário, e por diante...
Mesmo que o autor tenha uma posição firme e pensada, assumida com a sua almofada. Mesmo que o autor seja apenas um primário sem sentido abstracto. Mesmo que os significantes não correspondam aos significados, o labirinto desconcertante do pensamento é a ssuprema forma de questionar, de destruir.
Por isso prefiro não clarificar, clarificar é destruir o edifício da abordagem analítica. É tornar primário aquilo que não o é. Viva o labirinto, o labirinto do complexo de culpa, o labirinto da verdade, o labirinto da mentira.
E ao Homem cabe substituir-se a um Deus que foi destruindo como rei da Criação!... Ser Supremo acima de todos, ao Homem tudo é permitido, só ele é sagrado, só ele é eterno. Face ao Homem tudo resta relativo e só Ele é absoluto, até mesmo na floresta esfíngica do labirinto do medo."
10/02/2009
Se não sabe tocar no grande...!Toque no pequeno!!!!!!!
07/02/2009
Eles "virem" aí!!!
E enquanto a crítica da Bohème feita pelo Senhor Doutor Henrique Silveira não chega,descobri mais trombones a caminho!!!!
Vem também um júri de 4 elementos,todos de fatinho branco e chapéu(qual será o Doutor Silveira?).
Como passatempo descubram onde está a Julia Jones(também vem lá)*!Não,não é a Shirley Jones!!!!!Não queriam mais nada???!!!!
*A nossa Jones está com um chapéu todo catita e duas criancinhas pela mão.
Fujam!!!!!!!
Já abriu concurso para trombone na OSP.
Tempos de crise!
Como o Senhor Doutor Henrique Silveira anda sempre muito preocupado com o desperdício do dinheiro dos seus impostos que é feito na gestão do S. Carlos, nomeadamente na quantidade de instrumentistas que compõem a OSP e do salário auferido pelo Director Musical,eu venho por este meio,propor solenemente esta solução:
1 - Comprar seis computadores( dois para as cordas,dois para os sopros e dois para percussão e harpas).
3 - Será aberto concurso internacional,com um júri de elevadíssimo padrão internacionalconstituído por Bill Gates e Steve Jobs e como presidente o Senhor Doutor Henrique Siveira.
4 - O Senhor Doutor Henrique Silveira acumularia os cargos de Maestro Titular,Director Artístico e Técnico de Computadores.
Aviso
Informa-se o Ministério da Cultura e afins ,que isto não é para levar a sério.(É melhor esclarecer estas coisas,porque com os políticos que temos,nunca se sabe...!)
03/02/2009
Triste Notícia
Lukas Foss, a prolific and versatile composer who was also a respected pianist and conductor, died at his home in Manhattan on Sunday. He was 86, and also had a home in Bridgehampton, N.Y. His wife, Cornelia, announced his death. Although he was a German émigré, Mr. Foss was, from the start of his composing career, considered an important voice in the burgeoning world of American composition, along with Aaron Copland, Samuel Barber, Elliott Carter andLeonard Bernstein. And like Bernstein, he enthusiastically championed the works of his colleagues. But where Bernstein, in his compositions, melded jazz and theater music with a lush symphonic neo-Romanticism — or wrote theater music outright — Mr. Foss preferred to explore the byways of the avant-garde, focusing at different times on techniques from serialism and electronic music to Minimalism and improvisation. But as he moved from style to style, his voice remained distinctive, partly because he distrusted rules and never fully adhered to those of the approaches he adopted, and partly because a current of mercurial wit ran through his work. He took particular pleasure in finding common ground between opposing languages and techniques. His String Quartet No. 3 (1975), for example, is essentially a Minimalist work, but it has a mildly atonal edge and uses dynamics more dramatically than other Minimalist works of the time. Sometimes Mr. Foss would combine contemporary styles with those of the distant musical past. His “Baroque Variations” (1967) is a partly improvisatory, partly mischievous deconstruction of works by Handel, Scarlatti and Bach. In his “Salomon Rossi Suite” (1975) and “Renaissance Concerto” for flute and orchestra (1985), fragments of 16th-century works are refracted entertainingly through a modernist lens. Artigo completo aqui Lucas Foss - Biografia Maestro do primeiro Concerto da OSP em 1993 no Teatro Tivoli
Lukas Foss, Composer at Home in Many Stylistic Currents, Dies at 86
02/02/2009
Genial!!!!!!!
Caros Colegas e Amigos,
01/02/2009
CONFUSO?EU?NÁÁÁ!!!!!
Escreve o Senhor Doutor Henrique Silveira numa das suas críticas:
E depois escreve coisas como esta:
“…Post moderno, no sentido quase indefinível do termo, de oposto ou reacção ao modernismo, aquilo onde "quase tudo é possível e quase nada é certo", uma espécie de pan confusionismo barroco post estruturalista, ou mesmo anti-estruturalista. No sentido em que um texto base, de José Maria Vieira Mendes, marcado com transições claras – e não analiso o texto, note-se, sobre o qual muito haveria a dizer – é depois transgredido, desconstruído, esfumado, vincado por elementos de géstica absurda ou fora de contexto: apontar enfaticamente e repetidamente o céu ou o público ou a teia, usar máscaras de recortes sem sentido, desmaterializando, acabar com as marcações, entradas e saídas, esbater qualquer relação entre o vazio e o cheio, mobilar confusamente toda a estrutura cénica criando uma "possível" desconstrução, esbatimento, dissolução do texto através de barroquismos visuais prolixos. Usar elementos de “série B” que desligam a acção da verosimilhança, quase uma distância brechtiana mas sem a força dramática e o despojamento moderno da mesma. Tudo elementos post modernos avulsos, sem um verdadeiro propósito desconstrutivista no sentido revelador do termo oculto, da leitura profunda, sem uma desleitura (e como fazê-lo a partir de um texto claramente não hermético, primário no sentido do sentido): Derrida sem Derrida e sem a crítica de Focault? Como realizar uma hermenêutica de algo que não é hermético? Como criticar uma massa esbatida, nevoenta, sem cisura, sem fluxo? Onde está o Homem na sua ausência?...”
Hã!!!!!
Read more...