26/04/2009

"Eu Ti Amava...!"-Novos desenvolvimentos

A ópera "Eu Ti Amava...!" produzida por Henrique Silveira já está a gerar polémica com uma das cantoras convidadas e a encenação de Jorge Calado.

Ao que parece ,no II acto(o I acto já vimos aqui um excerto)a cantora não gostou do texto de Henrique Silveira nem do que Jorge Calado lhe pediu para fazer em palco.
Vejamos as suas declarações.


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25/04/2009

BSE

A BSE (Banda Silveira e Entendidos) torna a mugir na Agrippina com mais um buzito no meio da récita.

A doença da vaca louca ou Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE) é a forma da doença que ataca o gado.Por isso aquela gente(para não dizer gado) chega ao S. Carlos, e começa a fazer de repente-muuuu!!muu!!mu! e cala-se!Desta vez acho que era uma vaquinha ou um vitelo.
Eu acho que a Banda Silveira e Entendidos devia ensaiar um pouco mais e irem todos juntos ao S. Carlos.Um de cada vez e fora de tempo ,não tem piada nenhuma!!!

P.S. Avisem o pessoal quando forem, que eu levo um fardo de palha.

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Ornitologia

Recomendo este blog sobre música, Ornitologia,
muito interessante,diferente e que nos põe bem-dispostos.


Parabéns Nuno Pássaro

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24/04/2009

Curiosidades!

A vida tem cada uma...!!!!!

Sem querer, as coisas vêm ter connosco de uma maneira natural.
Será o acaso ou será o destino?
Tudo isto para vos dizer que fiquei a saber,conversa para cá conversa para lá, umas coisas muuuiiiitoooo interessantes sobre o Doutor Silveira(que eu já adivinhava) e o senhor Jorge Calado.
Quando estiver de mau humor,contar-vos-ei os pormenores.
Depois do que me disseram,fiquem sabendo que é preciso ter muita lata para escrever aquilo que eles escrevem sobre a OSP ou outra qualquer orquestra.Principalmente o Doutor Silveira!!!!!!!!

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23/04/2009

Já estou a tremer!!!!!!!!

Ainda vem longe a estreia de D.Giovanni e eu já tremo que nem varas verdes.Parece-me que vem aí mais uma carga de "porrada nos genti".

Os ensaios ainda não começaram e já há confusão!!!!!!!
O maestro,Johannes Stert,é muito bom.A OSP ,com este maestro consegue fazer muito bom trabalho e récitas com muita qualidade musical.Quanto ao resto...!!!!!!Como serão os cantores????????Quanto à encenação...pelo que tenho ouvido,é melhor estar calado!
Mau Maria!!!!!!!Ai!Ai!Ai!Ai!Ai!

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21/04/2009

Salomé e Jorge Calado e um bocadinho de Doutor Silveira

Estou cansado e já não tenho paciência para estar a rebater a crítica de Jorge Calado sobre a Salomé no Expresso da semana passada.Mas afirmar públicamente que o melhor era fechar o TNSC é no mínimo... senil!

Eu não gosto de Jorge Calado e a direcção do Expresso não o consegue despedir.
Qual é a solução?
Fácil!Fecha-se o Expresso!Lógico,não é?
Eu tenho uma solução melhor!Fecham-se todos os teatros,poupa-se uma pipa de massa e críticos como Jorge Calado podem ir para Timbuktu escrever sobre a melhor maneira de tocar batuque com o dedo grande do pé.
Jorge Calado chama a polícia,o Doutor Silveira a ASAE e eu preciso só de um jogador de baseball com o seu bastão para conversar com os dois e fazer-lhes uma massagem à próstata.
A próxima vez que eu vir o Doutor Siveira a espreitar para o fosso da orquestra a ver quem tocava o quê(como fez na Agrippina),dou-lhe uma paulada.

Falando mais sériamente,é minha opinião que os corpos artísticos do TNSC deveriam tomar uma posição pública quanto à afirmação do senhor Jorge Calado.Por muito má que seja a direcção e as produções do S. Carlos ,este tipo de afirmações não podem passar em claro e ficar sem a devida resposta!!!
Comissão da OSP e comissão do Coro deveriam tomar uma decisão conjunta sobre as medidas a tomar!

P.S.Esclarecimento-Ouviu-se na estreia da Agrippina um ou dois bu(s).Informo que era o Doutor Silveira a dizer:
eu sou BUrro!!!eu sou BUrro!!!E como o público estava a aplaudir,só se ouviu o bu de burro.
Fica assim explicada a situação.

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20/04/2009

Agrippina 2

Até que enfim apareceu uma crítica com pés e cabeça.

Escreve Manuel Pedro Ferreira ,no jornal "O Público",o seguinte texto que passo a transcrever na íntegra:

"O espectáculo que acaba de estrear em S. Carlos inclui dez minutos de Velório para rir,e duas horas para acabrunhar em consensual velório pelo nosso único Teatro de Ópera.
Comecemos pelos aspectos positivos.O TNSC encomendou a Nuno Côrte-Real um pequeno intermezzo para a ópera Agrippina ,de Haendel,a qual,recheada de hits italianos do autor,e apesar dos seus trezentos anos de idade,mantém a mesma frescura dramática e potencial inspirador.José Luís Peixoto escreveu um libreto divertido e conseguido,pondo em palco os principais personagens da ópera,e o compositor soube explorá-lo de forma adequada e coerente,usando quase os mesmos recursos orquestrais requeridos por Haendel.Este pequeno mas substancial Velório de Cláudio poderia tornar-se ainda mais convincente se a curta abertura e o final,muito abrupto,fossem retrabalhados no sentido de uma ligeira expansão ou do reforço sonoro.Os intérpretes responderam bem ao que deles aqui se pediu.Já o mesmo não se passou em Agrippina.
Abra-se aqui um parêntesis para lembrar que desde à trinta anos,o público português(incluindo o do S. Carlos)tem tido oportunidade de assistir a espectáculos de ópera barroca do mais alto nível,e que paralelamente se têm vindo a formar alguns instrumentistas e cantores nacionais capazes de competir no restrito e exigente círculo dos intérpretes de música antiga.Há um gosto formado e um padrão de qualidade,partilhado por público e por músicos,invariavelmente pautado pelo que de melhor se produz no mundo.
O facto de haver quem se mova com igual à-vontade em música contemporânea e música antiga não significa que todo aquele que aborde uma,aborde a outra com igual competência.
Neste contexto,as escolhas de director musical,encenador e elenco vocal feitas para esta produção(feita em parceria com a Ópera de de Erfur) resultaram no pior espectáculo de ópera barroca de que há memória recente em Portugal e representam um retrocesso cultural incompreensívelpor parte de uma instituição de que se esperaria exemplar exigência e responsabilidade.Em concreto:o maestro habituado sobretudo a dirigir música moderna,tentou pôr a Orquestra Sinfónica Portuguesa a soar à barroca,no que teve limitado sucesso,tendo falhado também na coordenação rítmica das linhas vocais e orquestrais,frequentemente divergentes,e na exploração dos tempi,demasiado inflexíveis.
A encenação foi confrangedora,de pobre na invenção,de arbitrária nas sugestões gestuais,de convencional na movimentação,de caricatural na direcção de actores.Em palco,estiveram um contratenor que insiste em dar razão a um currículo de terceira ordem(Manuel Brás da Costa,como Narciso);um contratenor mais competente mas destimbrado,e que naufraga perante as exigências virtuosísticas e expressivas da escrita barroca para contralto,o que foi dolorosamente patente na ária Voi che udite il mio lamento,tornada irreconhecível(Andrew Watts,como Ottone);e um baixo respeitável,mas em que agilidade e agudos pediram certamente reforma antecipada(Reinhard Dorn,como Cláudio).Chelsey Schill(Poppea) deu vocalmente conta do recado,mas esteve,sem surpresa,mecânica,e arruinou por precipitação a sua primeira e bela ária,Vaghe perle.
Valeram-nos a voz rica e afinada do tenor Musa Nkuna(Nerone),que se colou bem ao papel e correspondeu às sua exigências técnicas,descontando uma estridência pontual no topo da tecitura;a segurança e o profissionalismo dos barítonos Luís Rodrigues(Pallante) e Jorge Martins(Lesbo);e sobretudo a grande presença cénica e musical da soprano Alexandra Coku(Agrippina),única a fazer jus à riqueza da invenção melódica e dramática de Haendel(e única,neste elenco,a fazer carreira no domínio da música barroca).Elegante,sugestiva,inteligentemente expressiva na sua voz exacta,as suas árias do final do 2º acto,Pensieri e Ogni vento,foram o ponto culminante deste espectáculo,uma razão atendível para que se possa dele guardar,apesar de tudo,um resquício de boa memória."

99% de acordo com Manuel Pedro Ferreira.Crítica objectiva,salientando os aspectos positivos e negativos,honesta,"limpinha",sem segundas intenções e interesses obscuros ou a tentar arranjar trabalho para amigos.
Comparar esta crítica com a do Doutor Henrique Silveira é a mesma coisa que comparar merda com brilhantina!!!!!!

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Espreitadela!!

Colegas,

Façam uma ronda por alguns blogues que eu também estou a seguir e fiquem preocupados...porque eu já estou!

Temos de fazer alguma coisa!!!!!

Estou cansado...!!!!!

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19/04/2009

Alerta!!!

Colegas,


Estamos a levar "pancada" de críticos de "meia-tigela" que têm segundas intenções e outros interesses duvidosos,mas que estão a ter como resultado o afastamento de público do nosso Teatro!

Voltarei à carga mais tarde.

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18/04/2009

Agrippina 1

Como minha primeira reacção à crítica(?) do Doutor Henrique Silveira ,dedico-lhe este video para que ele vá escrever para os testículos!!!!!!!!!



Viram o Doutor Henrique Silveira a tocar com os bracinhos no ar?????E eu que não consegui chegar a tempo para fechar a tampa do teclado com TODA a força.!!!!
Se hoje tiver tempo,ainda vou escrevinhar sobre esta crítica(?) do Senhor Doutor Silveira e a crítica(que já li!) de Jorge Calado sobre a Salomé.

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17/04/2009

"Eu Ti Amava...!" Estreia no S. Carlos

Christoph Dammann,farto de tantas críticas(muitas com razão!!!!),autorizou a produção de uma ópera moderna ,que poderá estrear ainda esta temporada, entregando a Direcção Artística ao Doutor Henrique Silveira.
A ópera "Eu Ti Amava...!"(é assim mesmo o nome!!!!),terá o Doutor Henrique Silveira-crítico dos críticos-como autor do libreto e a encenação estará cargo de Jorge Calado- o mais experiente e conhecedor crítico português em ópera.
Henrique Silveira já convidou Pinho Vargas,do qual é tão encomiástico, para a escrita musical e para a interpretar ,o convite foi endereçado à orquestra "Divino Sospiro".Quanto a este convite ,o Doutor Henrique Silveira já esclareceu que se deve principalmente a Duas razões:
Primeira-A fraca qualidade da OSP não permite que a execução da belíssima música de Pinho Vargas sobressaia na sua plenitude.
Segunda-A música de Pinho Vargas "casa" na perfeição com as qualidades técnica,artística e interpretativa do "Divino Sospiro".(É como aquela música-Pinho e Lino,lá,lá,lá,Lino e Pinho,lá,lá,lá,Pinho e Sospiro,lá,lá,lá,Sospiro e Pinho,lá,lá,lá).
Terceira-Fez questão de convidar uma orquestra com um longuíssimo currículum(os seus instrumentistas tocam juntos desde 1751,ano em que foi formado o Divino Sospiro) e com a qual nunca teve qualquer tipo relacionamento.
O nome do maestro ainda não foi revelado,mas segundo fontes próximas do Senhor Doutor,poderá ser o famoso maestro português-Conde Montanelas.
A equipa do Zé Mlinsky(Zé Lebhaft,Zé Schnell,Zé Ruhiger e Zé Bewegt) conseguiu filmar um dos ensaios com cantores de c(r)aveira internacional.Como é óbvio,devido à recente polémica,a cantora Elisabete Matos não foi convidada.




P.S. Desculpem a linguagem,mas...o libreto não é meu!

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14/04/2009

Crítica "Salomé"

Ouvi falar de uma crítica de um tal Jorge Calado no jornal "O Expresso"(outra vez????) em que aconselhava a fechar o S. Carlos.

Vou tentar ler essa crítica para depois lhe dar uns açoites!
"O Expresso" está para o S. Carlos como o "O Público" está para José (Sócrates)Sousa!
E contou-me uma "passarinha" que o Senhor Doutor Henrique Silveira é "amante"(será só isso????) do estilo e da crítica de Jorge (não sei quem é)Calado.
Escreve o Senhor Doutor Henrique Silveira no seu poste de 12 de Abril de 2008:
"Saiu no "O Expresso" a crítica de Jorge Calado aos "Contos de Hoffmann", o mais experiente e conhecedor crítico português em ópera arrasa a nova produção do S. Carlos..."
Como podem constatar,eles "imitarem-se" e "amarem-se" muito!
Isto é uma CABALA!!!!!!eh!eh!eh!eh!

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Elisabete Matos e Salomé

Quanto ao exclusivo do jornal "O Expresso" sobre a polémica Elizabete Matos/Direcção do TNSC/Júlia Jones,onde Elizabete conta porque não foi "Salomé",deixo aqui o comentário de um leitor de "O Expresso",que sintetiza tudo aquilo que eu penso sobre o caso.


Escreve assim o leitor Xico Taxista:

"Esta gente, vive na sua maioria, num mundo virtual, pedante e afastado do bom-senso que se requer a qualquer cidadão mediano!

O soprano e a maestrina têm uma pequena divergência.


E daí? Que há de extraordinário nisso?


Em todas as profissões isto acontece, e um(a) cantor(a) lírico(a) é um profissional como qualquer outro(a).


Agora, eu não resisto é à ênfase dada à diferença entre os termos "audição" e "arbeitsprobe".


Admitimos que "arbeitsprobe" soa bem.


É como aquela canção do Rui Veloso:

A MINHA NAMORADA ATÉ FALA ESTRANGEIRO... "

Toma,embrulha...e vai buscar!!!!!!!!

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08/04/2009

Beethoven-O Guardião do Templo da Música

Para “arquivar”(por enquanto) o caso “Salomé” e já que o Senhor Doutor Silveira ainda não cumpriu a promessa de se debruçar sobre os aspectos musicais da respectiva(já estou a salivar de tanto esperar!!!!) ,aqui vos deixo mais um texto interessante,desta vez sobre Beethoven, enviado pelo meu gnóstico amigo.


Ficamos à espera de mais!!!



Beethoven


Ludwig van Beethoven, cujo rosto é um relâmpago, é ninguém menos que o Guardião do Templo da Música.

Suas nove Sinfonias estão em íntima relação com as nove Esferas da Árvore da Vida da Cabala Hebraica.

A 3ª Sinfonia, a Heróica, está totalmente matizada com a influência de Binah, a terceira Sfira ou Esfera, que corresponde à Divina Mãe, ou às forças do Espírito Santo, o processo do nascimento e da morte.

É mais evidente em seu segundo movimento lento, escrito em forma de marcha fúnebre, que expressa a missão do dar e do tirar a vida pela ação dos Anjos da Morte, chamados Pascoais, ou pascuala, em algumas regiões da América Latina.

Na 4ª Sinfonia se adverte o uso dos timbales, que ativam os impulsos do Íntimo no coração, Chesed, o Júpiter Interno.

A força do Rigor, o Geburah, a quinta Esfera da Cabala, foi expressa por Beethoven em sua 5ª Sinfonia, o Destino batendo à nossa porta.

Tipheret, a Beleza... quem não vivenciou na maravilhosa 6ª Sinfonia dedicada à Natureza... quem escutar a 6ª Sinfonia com verdadeira atenção terá harmonizado as ccombinações mais sutis de sua própria natureza. É de uma grande ajuda para transformar nossa mentalidade lunar em uma mentalidade solar.

A apoteose da dança, como disse Wagner da 7ª Sinfonia, unifica nossa compreensão acerca da Esfera de Netzach, ou a Esfera de Vênus, a Deusa do Amor.

A 8ª Sinfonia expressa a Hod, a Esfera da Alta Magia e os processos da mente.

A 9ª Sinfonia, chamada A Coral por suas partes de coros, canta a Ode à Alegria do grande poeta alemão Schiller, exalta os logros que se colhem na Nona Esfera ou o Yesod da Cabala.

Não é coisa de expressar com palavras, senão de escutar com o coração e com uma mentalidade solar unificada.

E para complementar estas informações entregues pelo VM Samael Aun Weor, transcrevemos um trecho do livro Biomúsica, de Fernando Salazar Bañol, que explica sinteticamente a influência das sinfonias beethovianas em nossas estruturas psicológicas.


As 9 Sinfonias de Beethoven e seu Equivalente Psicológico


Ludwig van Beethoven, célebre compositor de música erudita, por seu talento extraordinário foi elevado a um dos expoentes máximos dessa arte. Nasceu em 17/12/1770 e morreu em 26/03/1827.

No esoterismo crístico-gnóstico sabemos que esse grande ser é considerado como um grande hierarca das regiões musicais celestiais (Esfera de Vênus, Mundo Causal).

Cada uma de suas sinfonias foi idealizada para agir nas estruturas psicológicas mais íntimas do ser humano, enaltecendo os valores intrínsecos superlativos do homem.


1ª SINFONIA: 
É a do "Gênesis Psicológico". 
Deve ser escutada para motivar-nos em tudo o que queremos iniciar.


2ª SINFONIA: 
É a da "Revolução Psicológica". 
"Um complexo monstruoso, um horrível dragão ferido contorcendo-se, que se nega e expirar e, ainda que sangrando no final, segue revolvendo-se e dando golpes com a cauda para todos os lados" (Resenha publicada em maio de 1804, por Zeitung Für Die Elegante Wait, de Viena).


3ª SINFONIA 
É a da "Busca do Equilíbrio". 
Deve ser ouvida para motivar-nos a sair dos estados de nervosismo excessivo, desânimo, descontrole, ansiedade, pessimismo.


4ª SINFONIA: 
É a "Sinfonia do Amor". 
Nos motiva a sair dos estados de irritação, egoísmo, vingança e ódio.


5ª SINFONIA: 
É a do "Destino do Homem". 
Nos estimula a traçar as estruturas do que queremos ser na vida, ou seja, a criar nosso destino.


6ª SINFONIA: 
É a da "Heurística". 
Nos motiva a toda ação criadora, a todo movimento que tenda a solucionar problemas.


7ª SINFONIA: 
A da "Exploração do Subconsciente". 
Para motivar a nossa própria auto-análise, o nosso estudo axiológico.


8ª SINFONIA: 
É a da "Emancipação Psicológica". 
Se deve escutá-la para motivar-nos à mudança, à transformação, à transvalorização.


9ª SINFONIA 
É a da "Sublimação". 
Para motivar-nos a escalar os degraus dos sentimentos místicos, de espiritualidade, de devoção.




A 10ª SINFONIA DE BEETHOVEN


O direito do público de conhecer o que poderia ter sido uma obra de um grande compositor foi o principal argumento do musicólogo inglês Barry Cooper para defender o trabalho de reconstrução de um trecho da 10ª Sinfonia de Beethoven. Cooper explicou o processo de pesquisa que o levou a terminar o primeiro movimento da obra a partir de anotações originais do compositor em uma mesa redonda dentro da programação de cursos de verão da Universidade Complutense de Madri, na cidade de San Lorenzo del Escorial (a 50 km da capital). A principal discussão do evento foi a validade do trabalho de finalização de uma obra inacabada do gênio Ludwig van Beethoven.

Cooper, pesquisador e professor da Universidade de Aberdeen (Inglaterra) identificou pela primeira vez as anotações correspondentes ao que poderia Ter sido o 1º Movimento da 10ª Sinfonia de Beethoven.

Levantamos então uma questão: Se Beethoven tivesse vivido mais alguns anos, teríamos recebido de presente não 10, mas talvez 12 Sinfonias? Explicando assim os 12 Trabalhos de Hércules numa linguagem musical???

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06/04/2009

Bela crítica

Recomendo a leitura desta crítica à "Salomé" de 5 de Abril(récita para Famílias???!) no blogue "Ópera e Demais Interesses" no post publicado por

Ponha os olhos nisto Doutor Silveira!!!!Já está na altura de aprender alguma coisa,mais que não seja,a ter respeito...e a ser educado!


Aqui vai mais um vídeo para mostrar como fiquei contente!!!!

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05/04/2009

Desabafo(zinho)!

Bela "tirada" do Il Dissoluto Punito no seu post de 1 de Abril sobre Christoph Dammann ,a qual suscitou um pequeníssimo mas interessante "debate", mostrando pessoas que se interessam a sério pela Música,pela Ópera em particular e que gostam(ainda!!) do nosso Teatro S. Carlos ao ponto de o continuarem a frequentar e a ter esperança(esta tem CEDILHA) que as "coisas" melhorem.
Eu apreciei muito a vossa opinião sobre a OSP e sei que ela precisa do vosso apoio para se sentir motivada e ter força anímica para lutar contra a falta de condições de trabalho e desorganização administrativa diárias,que nos deixam completamente exaustos psicológicamente.
Obrigado pessoal "operático"!!!!

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02/04/2009

Era dia das mentiras.

Como devem ter percebido,o meu último post era uma mentirinha do dia 1 de Abril,mas...a ficção às vezes torna-se realidade.Por isso,enquanto existirem parasitas armados em entendidos,intelectuais ressabiados e músicos frustrados com programas radiofónicos à volta da música,dos músicos e do nosso S. Carlos,nunca vamos poder dormir descansados.
Como fazem nos casinos,alguns desses críticos deveriam ser proibidos de entrar no S. Carlos.
Para relaxar e descansar a nossa alma,deixo-vos com o meu violoncelista preferido no que diz respeito a Bach.

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01/04/2009

Ultima Hora!!!!

Christoph Dammann demitiu-se hoje de manhã e o pesadelo tornou-se realidade:
O Doutor Henrique Silveira será o novo Director Artístico do Teatro Nacional de S.Carlos.
Em comunicado enviado à comunicação social,Henrique Silveira disse que a OSP será naturalmente extinta e substituída por outra com elevadíssimo nível internacional - Divino Sospiro - sobre a qual o Senhor Doutor tece os mais rasgados elogios aqui.

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"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição."
Aristóteles

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