26/12/2011

Previsão para 2012


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22/12/2011

Livra!!!!!Estava difícil!

Há pelo menos 2 meses que já sabíamos disto e esta administração do OPART a encher chouriços.

Que má vontade!!!!!!Ou será de propósito?

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17/12/2011

Concerto de Ano Novo - TNSC

A pedido dos meus colegas de us3davidairada e porque também já o deveria ter feito,aqui fica a publicidade ao nosso concerto de dia 1 de Janeiro de 2012 no TNSC.

Aqui vai alho!!!!!!!!!


CONCERTO DE ANO NOVO







 DIA 1 DE JANEIRO  2012 - 18h





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06/12/2011

e continua tudo na mesma...

OPART e ilegalidades

 
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Exmos. Srs. Bloggers, Exmos. Srs. Contribuintes
Sou funcionário há já largos anos do agora designado OPART – Organismo de Produção Artística, EPE (entidade pública que engloba e gere o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de São Carlos) e há muito tempo que assisto passivamente, e por receio pelo meu posto de trabalho e o dos meus colegas, a algumas ilegalidades que se vão praticando nesta instituição, especialmente nas alturas que antecedem às mudanças de governo como agora acontece. É público que os cargos do CA e das Direcções Artísticas deste organismo são feitas nomeações políticas. A última nomeação feita no OPART, e dada a conhecer a todos os seus funcionários, pela Directora de Recursos Humanos através da Comunicação Interna nº 08/2011 de 03 de Maio de 2011 (que tinha como “Assunto”: Nomeação) servia para “informar que o Dr. João Villa-Lobos se encontra a exercer funções de Vogal do Conselho de Administração do OPART, E.P.E., com efeitos desde 28 de Abril de 2011”. Mais adiantava que “brevemente o novo Vogal do Conselho de Administração realizará uma visita às instalações do OPART – E.P.E., acompanhado pelo Vogal do Conselho de Administração em funções, Maestro César Viana.
Por serem cargos de nomeação, e quem vive e trabalha diariamente nestas casas sabe-o melhor que ninguém, são cargos permeáveis a influências e pressões do poder político. Seja porque não se gosta de um DA e se quer colocar outro que gostamos mais, seja até para colocar um amigo do partido numa direcção de chefia intermédia ou mesmo como assessor de qualquer coisa. Tenha ou não competência, tenha ou não formação. Em todas as mudanças de legislatura se assiste a uma corrida interna contra o tempo para, afastar de certos cargos quem não partilha a cor política, para garantir o lugar a pessoas de proveniência dúbia e nem sempre cumprindo com a legalidade. Muito recentemente foi admitida no Teatro Nacional de São Carlos uma nova funcionária. Esta admissão deu-se após entrada na organização do Dr. João Villa-Lobos para membro do CA para suprimir a lacuna deixada pela demissão da anterior administração (para efeitos de praticar actos de gestão corrente, e até nomeação de novo governo e consequente novo CA; esses actos incluíam por exemplo pagamentos a fornecedores e salários; chegou-se até a temer que nesse primeiro mês não houvesse salários porque a sociedade é obrigada com duas assinaturas).
A excepção que a lei prevê para as contratações, num Governo/Conselho de Administração em regime de gestão corrente, são apenas aquelas sem as quais os organismos e entidades públicas não possam funcionar normalmente; que ponham em causa o normal funcionamento da instituição. A nova funcionária (Filipa Barriga) veio integrar os já e sempre existentes “Projectos Especiais/Educativos” do TNSC, então sob a alçada directa a Direcção de Marketing (ver, Ficha Técnica do programa de sala da ópera “Chapéu de Palha de Itália”, página 134 – a primeira produção de ópera onde consta o Dr. João Villa-Lobos como Vogal do Conselho de Administração. Esta contratação não seria de estranhar por várias razões. Não só não há conhecimento na organização de ter sido aberto concurso público ou mesmo colocado anúncio num jornal a recrutar uma técnica para este efeito, como, desde a sua contratação até ao dia de hoje ainda não houve uma Comunicação Interna assinada pelo CA ou pela DRH (um dos métodos pelos quais habitualmente se dá a conhecer ao público interno das movimentações de pessoal) ou mesmo uma apresentação formal por quem de direito a quem trabalha nestas casas.
Também não seria de estranhar se a existência da nova funcionária não tivesse sido ocultada internamente: nos corredores do São Carlos, toda a gente se refere à nova funcionária com muitas reservas, em tom de segredo, e tendo-lhe sido perguntado por várias pessoas, a própria idenditificou-se como sendo amiga pessoal do maestro César Viana, um dos membros do Conselho de Administração, desde os tempos de Belgais.
A juntar a isto, a nova contratada foi colocada, dias antes mesmo de entrar oficialmente ao serviço na organização (dia 1 de Junho), a ocupar um gabinete no nosso edifício da Rua Vítor Cordon (onde apenas uma pequeníssima parte dos serviços administrativos funciona), e onde a senhora ainda lá se encontra à data de hoje. Não obstante não se terem cumprido nenhuma das formalidades (escrita ou pessoalmente) de fazer constar que há uma nova pessoa que foi contratada (como é prática nesta casa), esta já integra o “Projecto Educativo TNSC” (entretanto desafecto à Direcção de Marketing) e como tal já consta na Ficha Técnica do programa de sala da ópera “Carmen”, página 122, em cena no palco do São Carlos – a segunda produção de ópera onde consta o Dr. João Villa-Lobos como Vogal do Conselho de Administração. Só ainda não fizeram a devida actualização na Ficha Técnica do Site do São Carlos, nem actualizaram a categoria, no respectivo departamento, do colega que foi despromovido.
Esta contratação também não seria grave se não coincidisse com a não renovação de contratos a termo certo nas últimas semanas (pela grave situação financeira do teatro e necessidade de reduzir pessoal), com a decisão de “cessar as funções” de cargos de chefia intermédios, ”com efeitos imediatos” e despromovendo-os “às funções correspondentes a Técnico”, assim como de decidir que “os colaboradores afectos à referida direcção passem a reportar directamente ao Conselho de Administração, aos Directores artísticos e/ou a qualquer pessoa que qualquer daqueles para tanto incumba” (este é o teor da Comunicação Interna Nº 11/2011 de 09 de Junho de 2011, assinada e enviada pelo Vogal do Conselho de Administração – João Villa-Lobos – para todos os endereços de e-mail de todos os trabalhadores do TNSC/CNB).
Porque o Conselho de Administração não é dono do OPART, e porque o Teatro Nacional de São Carlos e a Companhia Nacional de Bailado ainda são entidades públicas e, por isso mesmo, de todos nós, nós que descontamos e pagamos impostos para continuar a haver ópera e bailado, é que vos venho pedir que investiguem estas contratações que, pela forma como estão a ser geridas, indiciam ilegalidades. Que se questione a Ministra da Cultura, sobre as instruções que tem dados nos últimas meses e nas últimas semanas ao OPART nas várias vezes que tem chamado o CA ao Ministério nas últimas semanas ou nos vários encontros tidos pessoalmente e ao telefone entre o CA e o ex-Director Adjunto de Espectáculos do São Carlos – Dr. Nuno Pólvora, destacado para assessor da Sra. Ministra nesta última legislatura -, que se questione o Dr. João Villa-Lobos e o Maestro César Viana sobre a legalidade da gestão de todo este processo de contratação da funcionária Filipa Barriga, numa época em que são pedidos sacrifícios aos portugueses. Infelizmente esta é uma prática corrente nesta casa, muito em especial no São Carlos, há largos anos. Eu já fiz o que podia (e mais não posso por recear o meu posto de trabalho e represálias internas). Agora é a vossa vez: não deixem morrer o assunto e investiguem, por favor.
Enviado pelo leitor Carlos a 14 de Junho de 2011.

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24/11/2011

NEM JESUS AGUENTARIA SER PROFESSOR NOS DIAS DE HOJE...!!!

O Sermão da montanha (versão para educadores)

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado
sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se
aproximassem.

Ele preparava-os para serem os educadores capazes de transmitir a Boa
Nova a todos os homens.

Tomando a palavra, disse-lhes:
- Em verdade, em verdade vos digo:

- Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
- Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
- Felizes os misericordiosos, porque eles...?

Pedro interrompeu-o:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?

André perguntou:
- É pra copiar?

Filipe lamentou-se:
- Esqueci o meu papiro!

Bartolomeu quis saber:
- Vai sair no teste?

João levantou a mão:
- Posso ir à casa de banho?

Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?

Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!

Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

Tiago Maior indagou:
- Vai contar pra nota?

Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandalhão à minha frente!

Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas porque é que não dá logo a resposta e pronto!?

Mateus queixou-se:
- Eu não percebi nada, ninguém percebeu nada!

Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem
ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula?
- Onde está a sua planificação e a avaliação diagnóstica?
- Quais são os objetivos gerais e específicos?
- Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos
prévios?

Caifás emendou:
- Fez uma planificação que inclua os temas transversais e as atividades
integradoras com outras disciplinas?
- E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais?
- Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?

Pilatos, sentado lá no fundo, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e
reservo-me o direito de, no final, aumentar as notas dos seus discípulos
para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade.
- Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia
do nosso projeto.
- E veja lá se não vai reprovar alguém!

E foi nesse momento que Jesus disse: "Senhor, por que me
abandonastes..."

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14/11/2011

Eine Faust-Simphonie/Michael Zilm/OSP-S. Carlos 12 Nov 2011

Faço minhas(se ele não se importar) as palavras do nosso colega de us3davidairada

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08/11/2011

les uns et les autres...e o pilim

hoje reuniram-se "uns" e "outros" e depois comunicado à orquestra que a temporada foi remodelada, o lay-off estaria posto de parte,tinham sido feitas algumas poupanças(???)) e  aparecido uns dinheiritos extras ,blá,blá,blá...

1ª pergunta:
quem são os "uns" e quem são os "outros"?
resposta:
infelizmente para mim e para a orquestra eles já se confundem."farinha do mesmo saco"

2ª pergunta:
no princípio era...falta de "graveto".teatro tinha de fechar ,não havia dinheiro para produção,os corpos artísticos tinham de pagar do seu bolso para trabalhar , o dilúvio... e de repente , miiiilllllaaaagre!!!!!!!!!! apareceu o desaparecido pilim,graveto,grana,aerios,cheta e oferta de maestros e artistas russos,chineses,estonianos,gregos,irlandeses,jabardinaicos,trumblédés,etc.tudo a custo ZERO.
hhhhhuuuuummmmmmm!!!!!!!!!!!!
qual era a pergunta?ah!já sei.de onde apareceu o dinheiro?
resposta:
não sei!
conselho para os meus colegas-durante o ano de 2012 verifiquem com regularidade se  estão a ser,por parte do teatro, feitos os descontos para a segurança social.gato escaldado...













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27/10/2011

A ver se nos entendemos!

Começo por postar o comunicado do Opart que nos foi hoje enviado.


 Posto isto,gostaria de tecer uma ou duas "consideraçõezinhas" sobre este comunicado.

1 - As notícias contraditórias que têm circulado sobre a situação financeira do Opart,devem-se única exclusivamente à má gestão das informações recebidas da tutela, por parte do Conselho Administração do Opart.
 _marcação atabalhoada de uma reunião geral de trabahadores
 _informação de um corte de 20% no orçamento do Opart
 _inexistência de orçamento  para produção
 _apresentação de lay-off e fecho do Teatro S. Carlos como uma solução

Este CA revelou não ter ponderado sobre a nova e já esperada situação,dá sinais de que não estudou nem procurou medidas alternativas,ausencia total de uma estratégia para superar este corte.

Resumindo e baralhando,pareciam umas baratas tontas,sem uma estratégia e um propósito firme de ultrapassar as dificuldades,apesar de dizerem o contrário.Este comportamento desorientado e revelador de uma total falta de liderança,originou abundante informação contraditória e florescimento dos já esperados boatos.Assim sendo,porque é que este CA se queixa?


2 - "Resta assim equacionar(...)uma possível redução-pontual-da actividade..."
Esta redução-pontual-da atividade significa,pelas últimas informações de que disponho,4 meses em lay-off.Continuo sem saber o porquê de tanta insistência nesta alternativa.

3 - "No contacto permanente com os trabalhadores do Opart..."(no que diz respeito à orquestra)este CA continua a empurrar responsabilidades para terceiros,para "quartos" e até para "quintos" a responsabilidade da futura  aplicação do lay-off.

4 - Com um lápis atrás da orelha e em meia dúzia de horas a orquestra conseguiu apresentar várias alternativas(sem ser preciso recorrer ao lay-off) para ultrapassar esta difícil e terrível situação, mesmo em prejuízo das suas já precárias condições de trabalho.

Para finalizar diria que,se o Governo tem grandes responsabilidades em todo este processo, este CA do Opart,por outras razões, não fica atrás.

Continuo com uma pulga atrás da orelha...





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25/10/2011

Estranho!

Aliás,estranhíssimo!!!!!!!!!

Uma administração que,ao ter conhecimento de um grande corte  no orçamento, apresenta 24h depois lay-off como forte alternativa ,sem pelo menos estudar e discutir com os trabalhadores do Teatro S. Carlos outras alternativas.

E pelo que sei,continua na mesma,sentada na cadeirinha,entrando no jogo do "empurra" de responsabilidades e deixando que  a boataria floresça e a desinformação desabroche.

Querem despedir o Diretor Artístico?

Fechar o Teatro?

Qual a necessidade,com tantas alternativas,de continuarem a bater na tecla do lay-off?


Para mim,esta é uma administração de três iii -Incompetente,Incapaz e Inútil - mas muito "esperta".

A ver vamos!Espero estar errado...










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23/10/2011

É preciso que saibam!

É preciso que saibam que, se existir temporada durante 2012,esta será paga integralmente pelos corpos artísticos do Teatro Nacional S. Carlos.

Serão os artistas a pagar do seu bolso para que o Teatro S. Carlos,única casa de ópera em Portugal, continue em atividade.

O Estado Português demite-se completamente das suas obrigações.

Aqui fica o comunicado do sindicato dos músicos que será hoje distribuído ao público na última récita de D. Carlo.






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08/10/2011

Podem parar de reclamar...???

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06/07/2011

Por onde andará ele?

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11/04/2011

Obrigado Nuno Côrte-Real!

Este JC, além de desonesto intelectual,anda sempre a tentar "mamar" alguma coisa do S. Carlos-almoços,viagens,cocktails,etc.Mais um ,que em vez de se preocupar com a sua profissão(que está num estado lastimável),agarra-se a outras profissões como um parasita, sem qualquer competência para tal.Frustrações...



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01/04/2011

Agradável Surpresa!!!

Foi com agradável surpresa que hoje tomei conhecimento da existência de um blog "pertença" de 3 colegas meus.

Muito bem estruturado,com variedade de temas,algumas opiniões sobre a "nossa casa" e principalmente adeptos indefectíveis de aconchegos verbais a demagogos bem falantes,tipo Silveiras e Calados.

Se o projecto fôr para continuar,aqui o Mlinsky irá dedicar-se à pesca e passar à reforma.

Aqui fica o nome e endereço - us3davidairada

Sejam Bem Vindos!

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22/03/2011

Nova Era!!!!

No intervalo da estreia da ópera "Banksters" de Nuno Côrte Real,um colega que todos conhecemos,já farto de tanta cretinice do frustrado Silveira,foi ter com o dito para um piqueno tête-à-tête ou head-to-head.

Segundo consta,após acalorada conversa,o iluminado doutor lá se foi embora com mancha castanha nos pantalons.

Se fosse eu,ele não se teria ido embora sem levar de presente dois tabefes.

Resultado:

O doutor sabichão,logo se apressou a escrevinhar no seu blog um esclarecimento sobre o seu artigo no "Diabo",esclarecimento esse que aqui reproduzo:

 “Esclarecimento (a sair na edição de 22 de Março de 2011) – Nunca escrevi que a OSP deve ser extinta, o que eu defendo é a extinção do nome “Sinfónica” e a substituição por “Orquestra Nacional de Ópera”. Defendo de facto a redução de quadros mas penso que se devem, e cito, : “…criar soluções que permitam salvaguardar os artistas …”.


Obrigado colega pela tua piquena conversa com o doutorzinho!

Por mim,a moda pegou e a próxima conversa será com o professorzinho Calado.E eu também vou!!!!!!

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10/03/2011

Anúncio

Procura-se Presidente para Conselho de Administração do OPART(organismo de produção artística)E.P.E. para gerir o Teatro Nacional de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado.


Os candidatos serão sujeitos a duas provas com carácter eliminatório:

1 - Saber distinguir um violino de um tutu
2 - Descobrir onde está a orquestra no meio dos colaboradores administratrivos do Teatro.


Os interessados deverão contactar pela seguinte ordem e local:

Dr. Silveira - Jornal "O Diabo" ou em qualquer ganadaria do País

Prof. Jorge Calado - Jornal "Expresso" , porta do Teatro S. Carlos na fila dos convites para almoçar ou  no bar "Vapores Etílicos"

Ministério da Cultura - Metropolitana (Lisboa) - Travessa da Galé

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07/03/2011

Dia internacional da árvore?

No facebook de ontem e hoje,muito se escreveu sobre árvores ,arbustos,ramos e outras "coisas"naturais.

Será pura inocência(??????) ou o reconhecimento de que toda a gente já percebeu que a árvore nunca foi a solução,e sim o problema?

Pois é,mais vale tarde que nunca!

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28/02/2011

Pensamentos

António Aleixo tinha razão quando dizia:

"Há tantos burros a mandar em homens inteligentes,
que ás vezes fico a pensar se a burrice não será uma ciência"

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13/02/2011

Meninos PS e Cultura

Estamos feitos!!!

Os meninos do PS que pupulam no Ministério da Cultura arvoram uma ignorância musical e um desconhecimento da poda que é de bradar aos céus.

É cortar donwnsize , isto é, a eito!

Mas...talvez haja uma luzinha ao fundo do túnel.Parece que um lobby com algum poder de "penetração", já se começou a movimentar.Espero que chegue até nós(a movimentação e não a penetração).

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07/02/2011

Para levantar a moral!

Já que não há trombones ou equivalente...vão estes que também são bons!


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05/02/2011

Pré-ocupado!

Aqui o Mlinsky encontra-se em meditação e muito preocupado.

A ignorância cultural , e musical em particular,dos nossos políticos é ...

Pelas bestas que elegemos, merecemos o País que temos.

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29/01/2011

Estória


Era uma vez  um reino que tinha duas Rainhas(no quadro da empresa).

A Rainha Mãe e a Rainha .

A Rainha Mãe governava mais ou menos calmamente e a Rainha tentava a todo o custo,através de atitudes histéricas,espumares de boca e bater de pés,conquistar o reinado da Mãe Rainha.

Com o passar dos anos, idade avançada e problemas de saúde, a Rainha Mãe abandona o seu reinado, deixando livre (finalmente!)o caminho para a Rainha.

Depois de algumas peripécias e manobras cínicas para encobrir o desejo de assumir o lugar que tanto desejava,a Rainha,apesar de psicológicamente doente,preparava-se para tomar posse.

No dia da tomada de posse,quando pensava que se iria tornar na única Rainha,azar dos azares, foi coroada como a Bruxa do Reino.(ah!ah!rrrssss!rrrssss!looool!lllooollll!eh!eh!)


Moral da Estória 1

Rainha que come criancinhas,vira bruxa.


Moral da Estória 2

Nem sempre os tomates têm penas(?????????????!!!!!!!!!!!!)

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27/01/2011

Já começou!

O Prof. Jorge Salavisa informou hoje a OSP que se tinha demitido do seu cargo de presidente do OPART.

A Ministra está a preparar-se para reduzir a orquestra.Para esta senhora a OSP é o problema central do TNSCarlos.

Tudo funciona bem excepto a orquestra.Acabando com a OSP todos os problemas do Teatro ficam resolvidos.

É isto que acontece quando as funções de um qualquer cargo não são exercidas de uma forma isenta e competente.

Isto é uma vergonha e está na altura de dar a conhecer publicamente as acções desta senhora incompetente.


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23/01/2011

Audições,pressões,disciplina...

Excelente texto do Maestro John Neschling que podem ler na íntegra aqui e do qual  reproduzo uma parte para,no que concerne a pressões e medicamentos,terem uma ideia da vida de um músico da OSP.

O instrumentista na OSP, não tem um local digno para ensaios colectivos,não tem salas para estudo individual,não tem maestros,solistas e cantores convidados de qualidade mas,tem exigências artísticas elevadas,tem os  mais baixos salários quando comparada com Orq. Gulbenkian - um tutti na OSP ganha menos mil euros mensais que um tutti na Orq. Gulbenkian(e agora com os cortes salariais a diferença será maior) - e com Orq. Nacional do Porto,que segundo julgo saber não sofrerá qualquer corte salarial.

Para além disto,a OSP ,"orgulha-se " de ter o maior e pior departamento de Marketing de todas as orquestras em Portugal,de ter uma direcção artística que deixa muito a desejar,técnicos e seus directores com uma grande falta de iniciativa e uma vontade enorme de emperrar e sabotar a "máquina" TNSCarlos.

Por fim, a Ministra da Cultura,Gabriela Canavilhas, incentiva este tipo de "coisas" para que mais fácilmente possa despedir músicos e "acabar" com o TNSC e poder promover (ainda mais)a sua Metropolitana ,como aliás,sem qualquer pudor,tem desde sempre andado a fazer(directa e indirectamente).

É evidente que nós músicos também temos (muitas) culpas no cartório e por isso aqui fica a parte "que nos cabe" do texto do Maestro John Neschling:

"...A total falta de costume dos músicos da antiga OSESP de trabalhar sob regras estritas de disciplina, seja musical seja funcional, fez com que diversos músicos se sentissem psicologicamente sobrecarregados. Uma orquestra não é uma instituição de recreio e bem estar. Quem toca numa grande orquestra internacional, seja onde for, está sujeito a uma pressão técnica e psicológica enorme, assim como esportistas de ponta o estão quando têm competições internacionais pela frente (ou um cirurgião cardíaco diante de uma operação complicada). Em todas as orquestras há músicos mais e menos preparados para essas circunstâncias e muitos fazem uso do remédio Inderal para ter mais controle em momentos de stress." 

PS- No que diz respeito às audições,este processo descrito pelo Maestro Neschling foi muito mais digno quando comparado com o processo português do TNSC em que os músicos foram todos despedidos,sem apelo nem agravo,e os outros(pessoal técnico e administrativo) ficaram.

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03/01/2011

Palavras de Osho






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"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição."
Aristóteles

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