27/10/2011

A ver se nos entendemos!

Começo por postar o comunicado do Opart que nos foi hoje enviado.


 Posto isto,gostaria de tecer uma ou duas "consideraçõezinhas" sobre este comunicado.

1 - As notícias contraditórias que têm circulado sobre a situação financeira do Opart,devem-se única exclusivamente à má gestão das informações recebidas da tutela, por parte do Conselho Administração do Opart.
 _marcação atabalhoada de uma reunião geral de trabahadores
 _informação de um corte de 20% no orçamento do Opart
 _inexistência de orçamento  para produção
 _apresentação de lay-off e fecho do Teatro S. Carlos como uma solução

Este CA revelou não ter ponderado sobre a nova e já esperada situação,dá sinais de que não estudou nem procurou medidas alternativas,ausencia total de uma estratégia para superar este corte.

Resumindo e baralhando,pareciam umas baratas tontas,sem uma estratégia e um propósito firme de ultrapassar as dificuldades,apesar de dizerem o contrário.Este comportamento desorientado e revelador de uma total falta de liderança,originou abundante informação contraditória e florescimento dos já esperados boatos.Assim sendo,porque é que este CA se queixa?


2 - "Resta assim equacionar(...)uma possível redução-pontual-da actividade..."
Esta redução-pontual-da atividade significa,pelas últimas informações de que disponho,4 meses em lay-off.Continuo sem saber o porquê de tanta insistência nesta alternativa.

3 - "No contacto permanente com os trabalhadores do Opart..."(no que diz respeito à orquestra)este CA continua a empurrar responsabilidades para terceiros,para "quartos" e até para "quintos" a responsabilidade da futura  aplicação do lay-off.

4 - Com um lápis atrás da orelha e em meia dúzia de horas a orquestra conseguiu apresentar várias alternativas(sem ser preciso recorrer ao lay-off) para ultrapassar esta difícil e terrível situação, mesmo em prejuízo das suas já precárias condições de trabalho.

Para finalizar diria que,se o Governo tem grandes responsabilidades em todo este processo, este CA do Opart,por outras razões, não fica atrás.

Continuo com uma pulga atrás da orelha...





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25/10/2011

Estranho!

Aliás,estranhíssimo!!!!!!!!!

Uma administração que,ao ter conhecimento de um grande corte  no orçamento, apresenta 24h depois lay-off como forte alternativa ,sem pelo menos estudar e discutir com os trabalhadores do Teatro S. Carlos outras alternativas.

E pelo que sei,continua na mesma,sentada na cadeirinha,entrando no jogo do "empurra" de responsabilidades e deixando que  a boataria floresça e a desinformação desabroche.

Querem despedir o Diretor Artístico?

Fechar o Teatro?

Qual a necessidade,com tantas alternativas,de continuarem a bater na tecla do lay-off?


Para mim,esta é uma administração de três iii -Incompetente,Incapaz e Inútil - mas muito "esperta".

A ver vamos!Espero estar errado...










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23/10/2011

É preciso que saibam!

É preciso que saibam que, se existir temporada durante 2012,esta será paga integralmente pelos corpos artísticos do Teatro Nacional S. Carlos.

Serão os artistas a pagar do seu bolso para que o Teatro S. Carlos,única casa de ópera em Portugal, continue em atividade.

O Estado Português demite-se completamente das suas obrigações.

Aqui fica o comunicado do sindicato dos músicos que será hoje distribuído ao público na última récita de D. Carlo.






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08/10/2011

Podem parar de reclamar...???

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"A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza que encanta a alma e a eleva acima da sua condição."
Aristóteles

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